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"Tudo podemos obter pelo pensamento. Devemos então pensar com exatidão aquilo que realmente desejamos".
Spinoza

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Guirlanda trançada em patchwork

Olá, hoje o vamos ensinar como fazer uma guirlanda de natal em patchwork passo a passo para você fazer a decoração de natal da sua casa, escritórios, ateliê, ou para presentear e vender.
É um enfeite de natal bem simples e fácil de fazer e que não custa muito.
Guirlanda de natal em patchwork
Guirlanda de natal em patchwork
Aprenda e faça você mesmo uma guirlanda natalina de tranças de tecido para decorar qualquer ambiente neste fim de ano.

Lista de materiais

  • 3 tiras de tecido com motivos natalinos de 10cm x 140cm
  • Manta acrílica para enchimento
  • Fita LARGA Decorada
  • Bolinhas e enfeites natalinos
  • Pistola de cola quente, tesoura, agulha, linha

Passo a passo guirlanda de natal patchwork

Agora, veja o passo a passo completo da guirlanda de natal patchwork feita e ensinada pela artesã Glauce Campilongo, para tirar dúvidas sobre a guirlanda e conhecer os outros trabalhos da artesã entre no link que está no final do passo a passo:
Tecido de patchwork natal
Tecido de patchwork natal
O primeiro passo é cortar 3 tiras de tecido com motivos natalinos medindo 10cm x 140cm.
Como costurar guirlanda de natal
Como costurar guirlanda de natal
Dobre ao meio cada tira pelo lado do avesso, costure e desvire deixando-as do lado direito.
Como colocar enchimento em tecido
Como colocar enchimento em tecido
Encha as tiras com manta acrílica deixando as extremidades sem enchimento, cerca de 4cm.
Guirlanda de natal com retalhos
Guirlanda de natal com retalhos
Prenda as três tiras juntas e comece a fazer uma trança.
Finalize juntando as 6 pontas, costurando-as, formando a Guirlanda.
Guirlanda trançada em patchwork

Coloque um laço com fita larga para dar acabamento e cobrir assim a emenda das tiras.
Com a cola quente cole bolinhas e os enfeites que você quiser sobre a guirlanda.
Agora, que você já fez a sua guirlanda natalina, é só pendurar onde você quiser.
Dica: Caso você não tenha maquina para costurar, também é possível colar o tecido com a cola quente.
Contatos da artesã entre neste link: Glauce Campilongo

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Criatividade com pneus

 


























Agora bota a sua ideia para funcionar. Preserve a Natureza
 

sábado, 23 de novembro de 2013

Alfredo Volpi e as Bandeirinhas




Alfredo Volpi nasceu na Itália e veio para o Brasil com um ano de idade, em 1897, com os pais que emigraram para São Paulo. Desde pequeno gostava de misturar tintas e criar novas cores. Esse talento o levou a trabalhar como pintor de frisos, florões e painéis nas paredes das mansões paulistanas.
Estudou na Escola Profissional Masculina do Brás e trabalhou como marceneiro, entalhador e encadernador. Aos 16, ele pintou sua primeira aquarela. Aos 18 anos de idade, ele pintou sua primeira obra de arte, sobre a tampa de uma caixa de charutos, usando tinta a óleo.
Em 1925 iniciou sua participação em mostras coletivas. Até se firmar como pintor, exerceu vários ofícios, como o de decorador de interiores. Autodidata em artes, tornou-se membro do Grupo Santa Helena, nos anos 1940, onde conheceu o pintor paulista Ernesto de Fiori, que iria influenciá-lo de maneira decisiva.
O grupo era formado por artistas paulistas que se reuniam no palacete Santa Helena, desenvolvendo, durante as décadas de 30 e 40, pinturas que retratavam cenas da vida e da paisagem dos arredores de São Paulo. Participou das primeiras manifestações artísticas contra os modernistas de 1922, junto com outros pintores do Grupo Santa Helena, como Bonadei, Rebolo, Clóvis Graciano, Pennacchi.
Volpi expôs no Salão de Maio e na 1ª. Exposição da Família Artística Paulista, em 1938, ambos em São Paulo. No ano seguinte, depois de uma viagem a Itanhaém, no litoral sul paulista, começou a pintar paisagens marinhas. Participou do 7º Salão Paulista de Belas-Artes em 1940.
Treze anos depois, ganhou o prêmio de melhor pintor brasileiro, na 2ª Bienal de São Paulo. A partir daí, tornou-se um pintor famoso. Bienal de Veneza, várias retrospectivas (exposições com a obra do autor) em museus e galerias, precederam a exposição Volpi 90 anos, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, no aniversário do artista, dois anos antes de sua morte.
Ao longo de quase um século de existência, Volpi passou por várias fases, recebeu influências de pintores impressionistas e clássicos como Cézanne, Giotto, Ucello, encontrando seu próprio caminho. Volpi criou sua própria linguagem na pintura e evoluiu naturalmente das representações de cenas da natureza para produções mais intelectuais, concebidas em seu estúdio.
Daí em diante suas obras seriam dominadas pelas cores e pelo estilo abstrato geométrico. Exemplo marcante disso são suas bandeirinhas multicoloridas, que se tornaram sua marca registrada. As formas geométricas e as trocas cromáticas começaram nos anos 1970: Volpi preparava várias pinturas parecidas, alterando cores, no que os críticos definem como uma combinação inventiva.
É a fase das bandeirinhas, sua maior contribuição para a arte brasileira moderna, expressa em seu trabalho Bandeiras e Mastros. Só pintava com a luz do sol e se envolvia totalmente com a criação de sua obra, o que incluía esticar o linho para as telas. Depois de dominar a técnica da têmpera com clara de ovo, o artista nunca mais usou tintas industriais - "elas criam mofo e perdem vida com o passar do tempo", dizia.
Num processo típico de um pintor do Renascimento, fazia suas próprias tintas, diluídas em uma emulsão de verniz e clara de ovo, em que ele adicionava pigmentos naturais purificados (terra, ferro, óxidos, argila colorida por óxido de ferro) e ressecados ao sol.













quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Dia da Consciência Negra



Data é celebrada em 20 de novembro para lembrar Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, assassinado por tropas coloniais em 1695

Pintuira retrata o herói nacional Zumbi dos Palmares Foto: Wikimedia Foundations / Reprodução
Pintuira retrata o herói nacional Zumbi dos Palmares
Foto: Wikimedia Foundations / Reprodução


Na década de 1970, um grupo de quilombolas no Rio Grande do Sul cunhou o dia 20 de novembro como o Dia da Consciência Negra: uma data para lembrar e homenagear o líder do Quilombo dos Palmares, Zumbi, assassinado nesse dia pelas tropas coloniais brasileiras, em 1695. A representação do dia ganhou força a partir de 1978, quando surgiu o Movimento Negro Unificado no País, que transformou a data em nacional.
Segundo a historiadora da Fundação Cultural Palmares, Martha Rosa Queiroz, a data é uma forma encontrada pela população negra para homenagear o líder na época dos quilombos, fortalecendo assim mitos e referências históricas da cultura e trajetória negra no Brasil e também reforçando as lideranças atuais. "É o dia de lembrar o triste assassinato de Zumbi, que é considerado herói nacional por lei, e de combate ao racismo", afirma. A lei federal de 2011 (12.519) institui o 20 de novembro como Dia Nacional da Consciência Negra. A adoção dos feriados fica por conta de leis municipais. Diversas atividades são realizadas na semana da data como cursos, seminários, oficinas, audiências públicas e as tradicionais passeatas.
O Quilombo dos Palmares ficava onde hoje se encontra o estado de Alagoas e é considerado o maior quilombo territorial e temporal do Brasil, pois durou cerca de 100 anos. Em seu auge, chegou a abrigar de 25 mil a 30 mil negros. "Funcionava como um Estado dentro de outro Estado. Os negros fugiam do sistema escravista e se refugiavam em uma área de difícil acesso, mas com solo muito rico", conta.
Mas como a comunidade dos quilombos conseguiu resistir por um século contra o exército brasileiro, que utilizou canhões pela primeira vez em tentativas de destruir o quilombo? "O quilombo possuía um corpo bélico, com armas adquiridas por meio de trocas com fazendeiros do entorno, pela comida que produziam e também por assaltos', explica Martha.
O quilombo também contava com uma rede de informação grande, onde negros ainda na condição de escravos passavam informações antes das tropas chegarem ao local. A prática de guerra adotada era a guerrilha, quando o atacado recua antes do inimigo chegar, deixando o local vazio. "No mundo, existem outras experiências de quilombos e utilização de datas importantes da cultura negra. Mas o Brasil se destaca pelo uso que faz do 20 de novembro e pela dimensão que ele tomou".




terça-feira, 19 de novembro de 2013

Lixeira de carro Coruja

Olá, hoje a dica é uma Lixeira para carro patchwork passo a passo para você estar aprendendo para você mesma, para presentear, e é claro para vender e ganhar dinheiro.
É uma linda lixeira de carro coruja patchwork com moldes e passo a passo completo em vídeo.
lixinho-para-carro-patchwork
Você também pode fazer uma variação deste molde e criar uma linda bolsa patchwork infantil para canetinhas ou livros em tamanho maior.
Lista de materiais:
Materiais para o corpo:
  • 2 cortes de tecido de 30x22cm – estampa 1
  • 1 corte de manta de 30x22cm
Materiais para o bolso:
  • 2 cortes de tecido de 22x22cm – estampa 2
  • 1 corte de manta de 22x22cm
Materiais:
  • 1 corte de tecido de 20x8cm  estampa 1
  • tecidos coloridos para o rosto
  • papel termocolante

Moldes lixeira para carro patchwork

Para copiar ou imprimir os moldes da lixeira de carro coruja em tecido, basta abrir os links que estão aqui embaixo:

Passo a passo lixo coruja patchwork

Assista abaixo, o passo a passo completo da lixeira de carro coruja de patchwork ensinada pela artesã Estela Junqueira no programa Criando Ideias da Tv Paraná:
Veja como fica uma fofura essa lixeira para carros de patchwork:
lixinho de carro coruja patchwork
lixinho de carro coruja patchwork
Fonte: TV Paraná

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Flor de tecido : Peônia

Passo a passo flor de tecido peônia para você usar como aplique para os mais diversos artesanatos.
Aprenda a técnica passo a passo e faça você mesmo lindas flores de tecido chiffon para ganhar dinheiro.
Passo a passo flor de tecido
Passo a passo flor de tecido

Lista de materiais

Lista de materiais para flor de tecido
Lista de materiais para flor de tecido
  • Vela, Isqueiro ou fósforos
  • Cetim chiffon ou leve (disponível em lojas de tecido)- o tecido precisa ser 100% poliéster, a fim de funcionar corretamente | peônias vêm em cores de branco e macio para rosa brilhantes,e fúcsia vibrante
  • Tesoura de tecido
  • Linha do bordado na cor amarela
  • Agulha de costura
  • pente de cabelo, ou cabeça (opcional) -
  • acessório para cabelo Pin placa traseira (opcional) -
  • para broche Pontos
  • adesiva dupla-face (opcional)-para o presente topper

Passo a passo da flor de tecido

Confira o passo a passo da flor de tecido completo em fotos explicativas:
Círculo de tecido chiffon
Círculo de tecido chiffon
Passo 1: Corte 5 quadrados de chiffon (por 1 flor completa). Quatro deve medir em torno de 3,5 a 4 centímetros de diâmetro e deve ser um pouco menor.
Cortar em torno das bordas para arredondá-los formando círculos irregulares. Eles não precisam ser perfeitos.
Flores de tecido queimado
Flores de tecido queimado
Para criar as pétalas. Segure o círculo de chiffon ao lado de uma chama de vela, e mova sua mão para trás e para a frente lentamente até que as bordas enrolarem.
Gire o círculo ao redor até que todas as arestas fiquem enroladas. Não se esqueça de segurar o tecido não muito perto da chama, ou pode queimar.
O tecido esquenta um pouco, por isso tome cuidado enquanto você trabalha. Uma boa idéia é manter um copo de água por perto para o caso de você precisar enterrar a pétala queimada nele.
Repita esse processo com todas as 5 pétalas.
Cortar flor de tecido
Cortar flor de tecido
Use a tesoura de tecido para cortar todos os círculos de suas pétalas em quatro seções, como mostrado no molde abaixo.
Tome cuidado para não cortar toda a extensão, ou a sua pétala vai desmoronar.
Molde de flor de tecido queimada
Molde de flor de tecido queimada
Observe atentamente o desenho onde mostra como você deve cortar a flor de tecido.
Flor de tecido queimada na vela
Flor de tecido queimada na vela
Use a chama da vela para enrolar os lados ao longo de cada borda recém-cortada.
Desta vez ele vai ajudar a segurar o tecido acima da chama, usando as duas mãos para segurar as bordas do corte separados um do outro enquanto você trabalha.
Se as pétalas ficarem  juntas depois de queimar você pode puxar ou cortar-las. Repita o procedimento com todas as cinco pétalas. Definir duas pétalas maiores e os menores pétala de lado.
Como fazer flor de tecido
Como fazer flor de tecido
Pegue as pétalas já queimadas e cortar-los em quatro seções novamente como mostra o gráfico abaixo.
Gráfico para fazer flor queimada
Gráfico para fazer flor queimada
Os traços pretos são as novas linhas, e os cinzentos mostra onde você cortou da primeira vez. Enrole as bordas recém-cortadas de suas duas pétalas restantes com a vela e reserve.

Como fazer pompom

Como fazer pompom para flor
Como fazer pompom para flor
Prepare um pequeno pom pom amarelo de fios de bordar. Enrole um comprimento de linha de bordado em torno das pontas dos dedos médios de cerca de 8 vezes.
Use um pequeno pedaço de fio para amarrar o meio do pompom. Retire cuidadosamente fio dos dedos e aperte nó criando um lacinho.
Com a tesoura corte os lados do laço. Estará pronto o mini pompom, mantenha o pom pom com as extremidades voltadas para cima e para baixo (e não lado a lado) e, em seguida, use os dedos para achatar-lo. Reserve.
Como montar flor de tecido
Como montar flor de tecido
Monte sua flor começando por empilhamento das duas grandes camadas que têm apenas quatro pétalas cada um dentro de um outro.
Em seguida, empilhar as duas camadas que têm oito pétalas em cada topo das duas camadas inferiores.
Por último, acrescente a pequena camada com apenas quatro pétalas no topo.
Flor de tecido artesanato
Flor de tecido artesanato
Coloque o pom pom dentro do centro de sua flor e costure no lugar. Costure através de todas as camadas várias vezes até que ele é fique bem seguro.
E agora você tem uma linda flor peônia de tecido, veja como ficou parecidíssimo com a verdadeira:
Flor peônia verdadeira
Flor peônia verdadeira
Você pode usar as flores peônias de tecido para vários tipos de coisas lindas!
Por exemplo, você pode usá-los como enfeite de mesa de festas como porta guardanapos
Porta guardanapos com flor de tecido
Porta guardanapos com flor de tecido
Pode criar também um enfeite de cabelo anexando a flor de tecido a um grampo de cabelo (colá-la com um pouco de cola quente no grampo de cabelo).
Enfeite de cabelo com flor de tecido
Enfeite de cabelo com flor de tecido
Broche de flor para fazer é só adicionar um pino na parte debaixo da flor e colocar em roupas, ou bolsas.
Broche com flor de tecido
Broche com flor de tecido
Use um par de vestir-se uma cesta de Páscoa:
Decoração de cesta com flor de tecido
Decoração de cesta com flor de tecido
Ou você pode usá-los como enfeites presente!
Decoração de presente com flor de tecido
Decoração de presente com flor de tecido
Apenas colando adesivos dupla face na parte de trás de suas flores e anexá-las a seus presentes. Ótima sugestão para decorar os presentes de natal e fim de ano.
Embalagem de presente com flor de tecido
Embalagem de presente com flor de tecido
Para sua segurança não trabalhe com velas e crianças por perto.
Fonte: Creature Comforts
"Quando não se pode voltar, só devemos ficar preocupados com a melhor maneira de seguir em frente."